Ser minimalista ou maximalista acaba sendo mais
profundo e importante do que um estilo ou estilo de vida.
São conceitos diferentes que podem ser aplicados em
qualquer ambiente.

Atualmente encontramos estes conceitos, nos móveis, no
vestuário, na própria arte, em tatuagens, na decoração, e
em inúmeros outros lugares.
Minimalismo Maximalismo

MINIMALISMO: “Menos é mais” (famoso aforismo criado
pelo arquiteto Mies van der Rohe).
A decoração minimalista busca transmitir leveza,
tranquilidade e calma. Montando ambientes amplos, com
iluminação natural, linhas retas, formas geométricas, cores
neutras (como branco, preto e cinza), poucos móveis e
objetos decorativos.

Embora esse estilo traga menos elementos, o grande desafio
é manter a harmonia do ambiente sem sobrecarregar e ao
mesmo não deixa-lo vazio.

Móveis multi funcionais são os principais coringas do
minimalismo:

Plantas dentro de vasos simples para dar tons
sustentáveis e biofílicos ao espaço.

MAXIMALISMO: Esse movimento ao contrário do
minimalismo é mais recente. O maximalismo foi
impulsionado pelo arquiteto Robert Venturi, que em 1966,
em seu livro “Complexidade e Contradição na
Arquitetura” destacou o: “menos é chato”.
Quem se identifica com esse estilo pode abusar das cores,
diferentes texturas, estampas, brilho e personalizar de
modo único, seguindo os seus gostos e interesses.

Misturar tendências e ter uma maior liberdade criativa,
contrapondo as regras que outros estilos possuem.

Maximalismo ou minimalismo, não há uma regra sobre
seguir apenas um ou outro estilo, mas uma tendência
de decoração personalizada que pode envolver os dois
conceitos. O importante é pesquisar e buscar
referências para decorar sua casa.